sábado, 30 de agosto de 2008

Técnica esportiva: entre a eficiência e a eficácia simbólica


Já vimos que o antropólogo Marcel Mauss, em seu clássico texto sobre as Técnicas Corporais, afirmava que todo gesto corporal constitui-se técnica, uma vez que é dotado de tradição e eficácia, equiparando as técnicas corporais às demais técnicas humanas, como as técnicas de cozimento de alimentos, técnicas de plantio, de adorno, etc. Segundo ele, o ser humano cria, ao longo de sua existência e em função de seu contexto cultural, certos costumes que vão se tornando tradicionais, sendo transmitidos de geração a geração. Esses procedimentos vão se tornando tradicionais justamente porque são dotados de eficácia simbólica, ou seja, respondem a certas demandas da sociedade onde estão adotando significados importantes para o grupo local.

Ora, se todo movimento é técnico, não podemos falar numa técnica considerada melhor, perfeita ou correta, senão num contexto e numa situação devidamente delimitados.

A Educação Física, historicamente, sempre defendeu o ensino de uma técnica para o saque por cima no voleibol, ou de uma técnica para a bandeja no basquetebol, a técnica do salto em altura no atletismo ou da braçada do nado de costas na natação, elegendo alguns movimentos como melhores e desconsiderando outras formas de expressão corporal.

A área de Educação Física, no trato com o esporte, tradicionalmente, sempre considerou a dimensão técnica de maneira exclusivamente instrumental. As obras específicas da área nada mais fazem do que coletar um conjunto de movimentos considerados eficientes e perfeitos para as finalidades de determinada modalidade esportiva e dividi-los em estágios de uma seqüência pedagógica para o seu ensino. Assim, uma única maneira de executar um movimento esportivo torna-se o padrão de correção, e todas as outras formas são tidas como errôneas, incompletas ou variantes menos desejáveis da técnica considerada perfeita. Um gesto técnico passou a ser aquele movimento eficiente, seja em termos biomecânicos, fisiológicos ou esportivos. Fazendo isso, a área de Educação Física e Esportes acabou por privilegiar certos alunos que já sabiam executar os movimentos tidos como eficientes, subjugando aqueles que apresentavam outras formas de expressão, fruto de outras experiências, valores diferentes e interesses específicos.

Falar em eficiência implica pensar no fim, no resultado, no produto final em curto prazo. Falar em eficácia simbólica implica considerar o processo, o meio pelo qual os alunos buscam alcançar seus fins, as diferenças de significados entre grupos diferentes. Por isso estamos enfatizando a eficácia simbólica no ensino dos esportes em vez de priorizar a eficiência.

O gesto esportivo oriundo dos movimentos dos atletas de alto rendimento constitui-se, sem dúvida, em técnica, aliás, das mais eficientes e, plasticamente, das mais belas. Mas não pode ser tomado como a técnica modelar, a ser ensinada imediatamente a todos os alunos. Primeiramente, por se tratar de movimentos dos mais elaborados, demandando grande tempo de treinamento para sua perfeita manifestação; em segundo lugar, porque os alunos, culturalmente situados, podem possuir outros interesses de movimento, que levem a outras demandas em termos de execução.

É justamente essa característica que separa o ser humano dos outros animais. Enquanto esses últimos apenas reproduzem movimentos, podendo até realizá-los com certa eficiência, os humanos, além da busca da perfeição, continuamente atribuem significados culturais às suas ações, variando as formas de execução, transformando-as, criticando-as e executando-as com objetivos os mais variados possíveis.

Não se pretende, nessa discussão, opor os conceitos de eficiência e eficácia simbólica, como se fossem excludentes, mesmo porque o movimento biomecanicamente eficiente é dotado, inegavelmente, de significados culturais. Isso se torna mais efetivo atualmente, devido ao grande poder da mídia esportiva que reverbera mundialmente as atuações de atletas de alto rendimento. O professor não pode estar imune aos apelos da mídia, mas também não deve a ela se render, como se todos os seus alunos devessem obrigatoriamente executar aqueles mesmos movimentos.

Caso você tenha atuado com grupos diferentes, em bairros ou cidades diferentes, já percebeu que o mesmo conteúdo esportivo insere-se de formas próprias em contextos diversos, adquirindo um caminho pedagógico específico que lhe dá sentido naquele contexto. Os interesses do grupo em questão podem ser diferentes, as experiências esportivas serem outras, os significados atribuídos àquela modalidade serem outros, e os objetivos, obviamente, serem variados. Cabe ao professor atento e compromissado fazer a mediação entre o conhecimento esportivo a ser trabalhado com o grupo em questão e seus interesses, experiências e demandas culturalmente determinadas.

Esta reflexão procura avançar na discussão da relevância, do lugar e do tempo do ensino dos gestos técnicos específicos de cada modalidade esportiva.

Utilizando um conceito cultural de técnica corporal, a partir do qual deve ser considerado o significado de todo e qualquer movimento no seio de uma dada sociedade, é possível considerar o ensino dos gestos técnicos não apenas a partir da dimensão da eficiência, mas dentro de contextos culturais específicos, considerando-se também a eficácia simbólica inerente a toda ação humana.

Implicações para o ensino do esporte


Algumas implicações para o ensino do esporte podem ser depreendidas da discussão que tem sido feita até o momento.

A primeira delas é a de que o esporte não é neutro.


Como não é uma entidade abstrata, suspensa no tempo e deslocada no espaço, em si, não é bom nem ruim, positivo ou negativo, útil ou inútil. Ele será aquilo que seus praticantes fizerem dele. Daí a grande importância do educador no ensino do esporte. Como vimos, a prática esportiva não se resume à mera repetição de um conjunto de técnicas, mas no trato constante de valores, valores esses que, consciente ou inconscientemente, serão transmitidos pelo profissional responsável pelo processo.

O mais bem preparado e adaptado é que deve sobreviver – idéia base da teoria evolucionista que está sendo questionada e revisada atualmente.

Foi nessa linha de raciocínio que Valter Bracht (1997) afirmou que não tinha sentido chamar um esporte de educativo, pois, num sentido geral, toda prática esportiva é educativa. Resta saber quais são os valores e atitudes que determinado esporte defende e pratica. Um professor ingênuo poderá achar que estimular nos alunos um comportamento competitivo exacerbado será útil para forjar campeões, desconsiderando que essa prática é exclusiva, injusta e anti-democrática, além de refletir princípios da sociedade capitalista, como o de que o mais capaz deverá suplantar os outros.

Por outro lado, um professor mais crítico e mais atento a esse processo histórico poderá implantar princípios de respeito às diferenças individuais e co-participação em suas aulas, gerando
prazer na prática, solidariedade nas atitudes e reflexão desses princípios entre os participantes.

A prática esportiva tem assumido principalmente os valores do esporte de rendimento ou espetáculo, mesmo quando ocorre em escolas. O fato de haver um esporte na escola não garante uma atitude crítica em relação a aspectos considerados negativos do esporte de rendimento..

Daí a afirmação de vários autores da área de Educação Física atualmente defendendo o esporte DA escola, em vez do esporte NA escola. Enquanto esse último apenas reproduziria de forma a-crítica condutas e princípios do esporte de rendimento, como a competição exacerbada, a especialização precoce, o ganhar a qualquer preço, etc., o esporte DA escola defenderia a construção do esporte possível, com valores discutidos entre os participantes e com condutas condizentes a esses valores. Nessa construção do esporte DA escola, como já afirmamos, o papel do professor é fundamental, a fim de que se posicione claramente em relação a valores que levem a maior participação de alunos, ao reconhecimento e respeito às diferenças entre eles, à oportunidade de apropriação por parte de todos desse maravilhoso patrimônio cultural, que é o esporte.

Outro aspecto a ser considerado quando se pensa no ensino do esporte é a relação com a mídia. Se, por um lado, a mídia tem divulgado o esporte, fazendo dele um grande fenômeno contemporâneo e, de certa forma, levando a demanda de prática esportiva para mais pessoas, por outro lado, a mídia tende a reproduzir valores do esporte de rendimento, transformado em espetáculo para o seu consumo. Esses valores, como vimos, podem não ser aqueles que desejamos em nossos processos educativos. De fato, qualquer pessoa, motivada pelas mensagens esportivas multiplicadas pela mídia, considera-se conhecedora do esporte e busca praticá-lo a partir dos princípios apreendidos por ela.

Mais uma vez enfatizamos a figura do professor no ensino do esporte como mediador entre os valores expressos pelos seus alunos e os objetivos do programa. Influenciados pela mídia, os alunos, não raro, freqüentam as aulas de Educação Física na escola e as escolinhas de esporte ou os clubes sonhando tornarem-se campeões esportivos como aqueles vistos na televisão. Chegam imbuídos daqueles valores, muitas vezes sem apresentarem posicionamento crítico em relação às mensagens da mídia.

O profissional responsável pelo trabalho com esporte deve, não apenas reproduzir as técnicas de movimento das modalidades esportivas, mas constituir-se mediador de um conhecimento amplo e crítico sobre o esporte – incluídos aí aqueles reproduzidos pela mídia.

Mauro Betti (1998) preocupou-se com essa questão procurando compreender a representação sobre esporte que a televisão expressa e como deveria agir o profissional de Educação Física diante disso. Segundo ele, a Educação Física e seus profissionais deveriam contribuir para a formação de um espectador crítico, inteligente e sensível. Assim, a televisão – e podemos estender para outros veículos da mídia – poderia se constituir instrumento pedagógico efetivo da Educação Física no trabalho com esporte.

Como se vê, ensinar esporte não se resume somente na reprodução de gestos técnicos transmitidos de forma neutra, até porque o conhecimento sobre esporte não se resume à sua prática.

Ser conhecedor do esporte implica também saber a sua história, compreender seus determinantes políticos, saber apreciar a beleza estética dos gestos esportivos, compreender que o mesmo esporte pode ser praticado diferentemente devido a especificidades culturais, respeitar as características individuais de cada praticante, entender a mídia esportiva nas suas entrelinhas, enfim, muito mais do que apenas reproduzir gestos.

Essa é a difícil e relevante tarefa dos profissionais que atuam com o esporte.

Autores: Aldo Antonio de Azevedo ( Doutor em sociologia ), Dulce Suassuna ( Doutora em sociologia) e Jocimar Daolio ( Doutor em Educação Física )

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

DESCULPAS AO ESPORTE E AOS ATLETAS BRASILEIROS

Vendo os atletas brasileiros pedindo desculpas pela não obtenção de
medalhas e sobre o que se faz pelo
esporte no Brasil, resolvi escrever este texto que na minha opinião
reflete sobre quem deve desculpas a quem.
 
Abraços,
 
Ronaldo Pacheco
 
*DESCULPAS AO ESPORTE E AOS ATLETAS BRASILEIROS*
 
Desculpem pela falta de espaços esportivos nas escolas;
 
Pela falta de professores de educação física nas séries iniciais;
 
Pelas escolinhas mercantilizadas que buscam quantidade de clientes e
não qualidade de aprendizagem;
 
Desculpem pela falta de incentivo na base;
 
Desculpem pela falta de praças esportivas;
 
Desculpem pelo discurso de que "o esporte serve para tirar a criança
da rua" (é muito pouco se for só isso!);
 
Desculpem pela violência nas ruas que impede jovens de brincar
livremente, tirando deles a oportunidade de vivenciar experiências
motoras;
 
Desculpem se muito cedo lhe tiraram o "esporte-brincadeira" e lhe
impuseram o "esporte-profissão";
 
Desculpem pelo investimento apenas na fase adulta quando já
conseguiram provar que valia a pena;
 
Desculpem pelas centenas de talentos desperdiçados por não terem
condições mínimas de pagar um transporte para ir ao treino, de se
alimentar adequadamente, ou de pagar um "exame de faixa";
 
Desculpem por não permitirmos que estudem para poder se dedicar
integralmente aos treinos;
 
Desculpem pelo sacrifício imposto aos seus pais que dedicaram seus
poucos recursos para investir em algo que deveria ser oferecido
gratuitamente;
 
Desculpem levá-los a acreditar que o esporte é uma das poucas maneiras
de ascensão social para a classe menos favorecida no nosso país;
 
Desculpem pela incompetência dos nossos dirigentes esportivos;
 
Desculpem pelos dirigentes que se eternizam no poder sem apresentar
novas propostas;
 
Desculpem pelos dirigentes que desviam verbas em benefício próprio;
 
Desculpem pela falta de uma política nacional voltada para o esporte;
 
Desculpem por só nos preocuparmos com leis voltadas para o futebol
(Lei Zico, Lei Pelé, etc.);
 
Desculpem se a única lei que conhecem ligada ao esporte é a "Lei do
Gérson" (coitado do Gérson);
 
Desculpem pelos secretários de esporte de "ocasião", cujas escolhas
visam atender apenas, promessas de ocupação de espaços
político-partidários (e com pouca verba no orçamento);
 
Desculpem pelos políticos que os recebem antes ou após grandes feitos
(apenas os vencedores) para usá-los como instrumento de marketing
político;
 
Desculpem por pensar em organizar "Olimpíadas" se ainda não
conseguimos organizar nossos ministérios; nossas secretarias, nossas
federações, nossa legislação esportiva;
 
Desculpem por forçá-los, contra a vontade, a se "exilarem" no
exterior
caso pretendem se aprimorar no esporte;
 
Desculpem pela cobrança indevida de parte da imprensa que pouco
conhece e opina pelo senso comum;
 
Desculpem o povo brasileiro carente de ídolos e líderes por depositar
em vocês toda a sua esperança;
 
Desculpem pela nossa paixão pelo esporte, que como toda paixão, nem
sempre é baseada na razão;
 
Desculpem por levá-los do céu ao inferno em cada competição, pela
expectativa criada;
 
Desculpem pelo rápido esquecimento quando partimos em busca de novos ídolos;
 
Desculpem pelas lágrimas na derrota, ou na vitória, pois é a forma que
temos para extravasar o inexplicável orgulho de ser brasileiro e de,
apesar de tudo, acreditar que um dia ainda estaremos entre os grandes.
 
Prof. MSc. Ronaldo Pacheco de Oliveira Filho

terça-feira, 26 de agosto de 2008

FESTA - Dia do Profissional de Educação Física

No dia 1 de Setembro, estaremos realizando, na AJP, um churrasco para comemorar o nosso dia, começa a partir das 10h e vai até a hora que vcs quiserem, observem os seguintes detalhes:
- Levar prato e talheres;
- A cerveja é por conta de cada um;
- Se levar convidados, lembre-se de levar um complemento alimentar;
- Se vc não for sócio da AJP, também pode usufruir da piscina, desde que pague uma taxa de 3.00(três reais).
Atenção o detalhe mais importante sua presença é indispensavel.
Na oportunidade convidamos também os profissionais da rede municipal e particular.
Esta confraternização está sendo patrocinada pelos diretores das escolas de vcs, representação de Ensino da SEDUC/ji-pr e fornecedores da ren.

sábado, 23 de agosto de 2008

Projeto vamos comer cultura






A SEMED (Secretaria Municipal de Educação) promoveu mais uma etapa do projeto vamos comer cultura, desta vez oferecendo a oficina de dança criativa, ministrada pela professora de dança Gilca Lobo. Eu ( Tania), Belmiro, Gigliane, Edivan e Eliza estivemos presentes participando da oficina, com o objetivo de repassar os conteúdos para todos os professores de Ed. Fisica da rede estadual. Parabéns a equipe da Semed: Profª Suzana, Profª Adriana, Profª Valmira e Prof. Luiz Serigheli.

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Novas datas do JOER

Não é brincadeira não, as datas publicadas ontem já foram mudadas, mas prefiro aguardar até a semana que vem para divulgá-las.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

JOER valorizando os servidores

ALE aprova abono para servidores que trabalharem no Joer
O abono tem natureza excepcional e transitória e não se incorpora à remuneração do servidor

A Assembléia Legislativa aprovou, por unanimidade, projeto de lei que institui abono pecuniário para servidores públicos estaduais da Seduc que participarão diretamente da organização, coordenação e apoio aos Jogos Escolares do Estado de Rondônia – JOER -, edição de 2008, em suas fases regional, estadual e participação nacional. Aos deputados estaduais, o governador Ivo Cassol (o projeto é originário do Poder Executivo) explicou que há muito tempo vem sendo realizado os Jogos Escolares e que foram feitas algumas tentativas no sentido da terceirização dos serviços de organização do evento, sendo certo que o sucesso alcançado foi satisfatório, mas que há necessidade de se buscar a excelência no desempenho das atividades do Estado. A justificativa foi bem entendida e houve a aprovação da proposta sem qualquer dificuldade. A partir de agora, o servidor público efetivo poderá ser designado para o exercício das seguintes funções: coordenador-geral, coordenador-regional, coordenador de modalidades, sub-coordenador, apoio técnico I, apoio técnico II, apoio técnico III, apoio administrativo I e apoio administrativo II. A designação dos servidores públicos que irão participar diretamente da organização, coordenação e apoio do JOER 2008 será feita pela Seduc, mediante a publicação das portarias no Diário Oficial do Estado de Rondônia. O abono tem natureza excepcional e transitória e não se incorpora à remuneração do servidor e deverá ser pago ao número de dias de designação para atuação no JOER. A tabela com quantitativo e valor do abono é a seguinte: Coordenador-Geral (Quantitativo 16 – valor R$ 600,00), Coordenador-Regional (Quantitativo 17 – valor R$ 550,00), Coordenador de Modalidades (Quantitativo 104 – valor R$ 400,00), Sub-Coordenador (Quantitativo 150 – valor R$ 300,00), Apoio Técnico I (Quantitativo 63 – valor R$ 400,00), Apoio Técnico II (Quantitativo 182 – valor R$ 300,00), Apoio Técnico II (Quantitativo 123 – valor R$ 180,00), Apoio Administrativo I (Quantitativo 368 – valor R$ 250,00), Apoio Administrativo II (Quantitativo 94 – valor R$ 180,00).



http://www.tudorondonia.com.br - acesso em 21/08/2008

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

JOER - NOVAS MUDANÇAS DE DATAS

Caros colegas, lamento muito, mas tenho que informá-los que as datas do Joer previsto para Ji- Paraná, Ouro preto e P. Velho foram novamente alteradas, ficando da seguinte forma:

Joer de Handebol - Ouro Preto - De 2 a 5 de Setembro

Joer de Atletismo e Ciclismo - Ji-Paraná - De 4 a 6 de Setembro

Joer de Judô, Karate e Natação - Porto Velho - De 4 a 6 de Setembro

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Fotos Basquetebol






Quer ver fotos dos seus alunos atletas no blog, então encaminhe para mim: maramatsu61@hotmail.com


JOER Basquetebol

Parabéns professores e alunos da escola Gonçalves Dias e CEDUSP, por faturar todas as categorias do basquetebol, que vcs consigam realizar uma ótima campanha também na fase final , lembrando que o ônibus de vcs sai as 16h, da REN, com destino a Pimenta Bueno, boa sorte!
BASQUETEBOL – JUVENIL - MASCULINO

JI-PARANÁ – GONÇALVES DIAS

01 – EZEQUIEL T. DOS SANTOS JÚNIOR
02 – WAGNER LIMA KVASNER
03 – PATRICK GOMES DANTAS
04 – ROBERT WAGNER DE A. COSTAS
05 – ROBSON EVARISTO T. JÚNIOR
06 – EDMAR CAMARGO BATISTA
07 – THIAGO YURI B. L. DOS SANTOS
08 – HERBERTH DOS ANJOS KRUTSCH
09 – JOÃO CARLOS CARVALHO
10 – HÉLIO JUNIOR DE SOUZA SILVA

PROFESSORA: CLEIZE SIMONE S. TRECE



BASQUETEBOL – JUVENIL – FEMININO

JI-PARANÁ – GONÇALVES DIAS

01 – MARIA JORDANA M. DE LIMA
02 – NAYARA CRISTINA DA C. LIMA
03 – SÃMARA PAULA DE SOUZA
04 – THAIS CAROLINE LIMA PAVÃO
05 – JANAÍNA DE FREITAS SILVA
06 – EVERLYN FERREIRA DA SILVA
07 – RANNAH P. SANTOS SILVA
08 – ELLEN ALCIDES TRONI
09 – DHEROLY DE CARVALHO BERZONI
10 – MONALISA CAROLINA B. BERNARDI

PROFESSORA: CLEIZE SIMONE S. TRECE
BASQUETEBOL – INFANTIL - MASCULINO

JI-PARANÁ CEDUSP

01 – HERMINIO ALFREDO LEITE SILVA VILELA
02 – GABRIEL DA SILVA ALFLEN
03 – CIRO OUTA UMEZAWA
04 – MATHEUS DE MELLO ALENCAR
05 – LUCAS ARAÚJO ALMEIDA
06 – WALTER MATHEUS BARROS E SANTOS
07 – CARLOS HENRIQUE PERIM
08 – MATHEUS RODRIGUES SEREIA
09 – WILLIAN GARCIA NARIMATSU
10 – CAIO GABRIEL R. DOS SANTOS

PROFESSOR: ANTONIO CARLOS DE J. COSTA



BASQUETEBOL – INFANTIL – FEMININO

JI-PARANÁ – EEEFM. GONÇALVES DIAS

01 – SILVANA TREVISANI D. BESSA
02 – EMILY BOAVENTURA
03 – CAMILA BARBOSA DE CARVALHO
04 – JULIANA DE SOUZA MARAFIGO
05 – JÉSSICA A. DE SOUZA HORSTH
06 – TILANA DA C. FERNANDES
07 – ANA PAULA S. NASCIMENTO
08 – BRUNA MOURA ALVES
09 – BÁRBARA CARNEIRO
10 – NELISSA CÂNDIDO AZEVEDO

PROFESSORA: CLEIZE SIMONE S. TRECE

BASQUETEBOL – INFANTIL - MASCULINO

JI-PARANÁ CEDUSP

01 – HERMINIO ALFREDO LEITE SILVA VILELA
02 – GABRIEL DA SILVA ALFLEN
03 – CIRO OUTA UMEZAWA
04 – MATHEUS DE MELLO ALENCAR
05 – LUCAS ARAÚJO ALMEIDA
06 – WALTER MATHEUS BARROS E SANTOS
07 – CARLOS HENRIQUE PERIM
08 – MATHEUS RODRIGUES SEREIA
09 – WILLIAN GARCIA NARIMATSU
10 – CAIO GABRIEL R. DOS SANTOS

PROFESSOR: ANTONIO CARLOS DE J. COSTA



BASQUETEBOL – INFANTIL – FEMININO

JI-PARANÁ – EEEFM. GONÇALVES DIAS

01 – SILVANA TREVISANI D. BESSA
02 – EMILY BOAVENTURA
03 – CAMILA BARBOSA DE CARVALHO
04 – JULIANA DE SOUZA MARAFIGO
05 – JÉSSICA A. DE SOUZA HORSTH
06 – TILANA DA C. FERNANDES
07 – ANA PAULA S. NASCIMENTO
08 – BRUNA MOURA ALVES
09 – BÁRBARA CARNEIRO
10 – NELISSA CÂNDIDO AZEVEDO

PROFESSORA: CLEIZE SIMONE S. TRECE

JOER - Voleibol e Volei de Areia

Parabéns aos atletas e professores por conseguirem se classificar para o JOER fase final; agora arrumem as malas rapidinho, pois o ônibus de vcs sai amanha dia 20/08 as 10 hs da REN, com destino a Rolim de Moura. Boa sorte!
VOLEI DE AREIA – JUVENIL - MASCULINO

JI-PARANÁ CEDUSP

01 – DOUGLAS EDUARDO ARAUJO PARDIM
02 – IAN BECCARIA SANTOS

PROFESSOR: Jotão
VOLEI DE AREIA – INFANTIL - MASCULINO

JI – PARANÁ – JÚLIO GERRA


01 – ADRIEL DE ASSIS MIOTO
02 – GANDERSON DE ABREU FERREIRA
03 – SAMUELA DOS SANTOS FRANCO

PROFESSORA: NEUSA IZUMI TOSHIMITSU DE OLIVEIRA


VOLEI DE AREIA – INFANTIL - FEMININO

JI – PARANÁ - ALUÍZIO FERREIRA


01 – LUANA OLIVEIRA CORREIA
02 – LORENA LIMA FERNANDES
03 – NAIARA BATISTA DA SILVA


PROFESSORA: CLAUDETE DA SILVA REIS
VOLEIBOL – JUVENIL - MASCULINO

JI-PARANÁ – MARECHAL RONDON

01 – LUIZ AUGUSTO BARBOSA JÚNIOR
02 – RENAN RIGATO MIOTO
03 – CARLOS EDUARDO MUNIZ PILENGHY
04 – WADIH SAID KAIME
05 – WELVIS FERMINO ,ACIEL
06 – HORGEN HOLSEM AQUINO BARROSO
07 – RAFAEL ZANQUETA FRAGA
08 – MAURO HENRIQUE OLIVEIRA GRADINI
09 – DIEGO RAMOS SILVA
10 – HUDSON JÚNIOR OLIVEIRA FARIA

PROFESSOR: PAULO ROBERTO PIRES

VOLEIBOL – INFANTIL - MASCULINO

JI-PARANÁ – EEEFM LAURO BENNO PREDIGER

01 – CRISTIAN EDUARDO J. DA SILVA.
02 – LEONARDO SANTANA CORREIA
03 – RAMON DE SOUZA ALMEIDA
04 – ANDERSON DALBEM DE OLIVEIRA
05 – KESSY DINE MUNIS DALBEM
06 – PATRICK BRUNO DE S. SALES
07 – EDUARDO HENRIQUE TEIXEIRA DE JESUS
08 – RAFAEL GIUPATO DO NASCIMENTO
09 – LUCAS DE JESUS MARCELO SANTANA
10 – WEWRTON MIRANDA DE PAULA

PROFESSORES: SIDNEI SIMÃO
AKIOSHI YAJIMA



VOLEIBOL – INFANTIL – FEMININO

JI-PARANÁ – IEE MARECHAL RONDON

01 – AMANDA DE SOUZA PEREIRA
02 – EVELVYN M. SANCHES
03 – JANAINA CHAGAS ALVES
04 – JEINIFFER SUELEN SOUZA
05 –EDUARDO DUARTE R. DO NASCIMENTO
06 – MARINARA GALVÃO DO NASCIMENTO
07 – PRISCILA DE SOUZA
08 – THAYNARA DA SILVA NETO
09 – NADIA DAID KLAIME
10 – ALANA CAROLINE CELONI

PROFESSORES: ALMIR ANTUNES ESPERANÇA
JOÃO BATISTA DOS REIS VIANA

sábado, 16 de agosto de 2008

JOER - Tênis de Mesa e Xadrez

O joer de tênis de mesa e xadrez começa no dia 18/08 na cidade de Monte Negro, atenção ao Cronograma do ônibus:
Sáida as 14 hs, do dia 18, da Representação de Ensino da SEDUC/ Ji- Pr com: 2 alunos de Alvorada, 6 de Presidente Médici, 14 de Ji-Paraná. O ônibus fará uma parada na BR para o embarque de 9 alunos de Ouro Preto e na BR de Jarú, para o embarque de mais l6 alunos. O total de alunos e professores será de 47 passageiros.
composição de Atletas de Ji-Pr:
Tênis de Mesa
INFANTIL MASCULINO

1º Lugar – André Luiz da Silva – Escola José Francisco
2º Lugar – Gabriel S. de Oliveira – Escola Gonçalves Dias

JUVENIL MASCULINO

1º Lugar – Fillipe Henrique Rosalem – Escola Jovem Vilela
2º Lugar – Mikael Santiago Thomas – Escola Júlio Guerra

JUVENIL FEMININO

1º Lugar – Jossilayne dos A. Silva – Escola Jovem Vilela
2º Lugar – Renata A. Pereira – Escola José Francisco.

XADREZ


INFANTIL MASCULINO

1º LUGAR: Matheus Henrique Brandão – Escola Mal Rondon
2º LUGAR: Washington Luiz Capelazo – Escola Dr. Lourenço

JUVENIL FEMININO

· 1º LUGAR: Dávila O. Da Silva – Escola Julio Guerra
· 2º LUGAR: Railanny De S. Soté – Escola Jovem Vilela

JUVENIL MASCULINO

· 1º LUGAR: Willian Magalhães Rosa – Escola Aluizio Ferreira
· 2º LUGAR: Luiz Augusto Moreira Santos – Escola Lauro Benno

domingo, 10 de agosto de 2008

O homem como ser cultural

Clifford Geertz procura romper, ao mesmo tempo, com a visão de cultura originária do Iluminismo, a concepção evolucionista típica do século XIX e a concepção “psicológica”.Para o Iluminismo, a dimensão cultural era sobreposta a uma natureza boa do homem, como pregava Rousseau no século 18.Para o evolucionismo, a cultura era produto do estágio evolutivo de cada grupo humano, sendo utilizada como critério para a classificação dos humanos em primitivos ou civilizados.Para a concepção “psicológica”, a cultura coletiva era apenas a somatória das mentes e produções individuais.Para Geertz, a cultura é a própria condição de vida de todos os seres humanos. É produto das ações humanas, mas é também processo contínuo pelo qual os homens dão sentido às suas ações. Constitui-se processo singular e privado, mas é também plural e público. É universal, porque todos os humanos a produzem, mas é também local, uma vez que é a dinâmica específica de vida em sociedade que significa o que o ser humano faz. A cultura se dá na mediação dos indivíduos entre si, manipulando padrões de significados que fazem sentido num contexto específico.Como se vê, a cultura deixa de ter um sentido elitista, como no uso preconceituoso de senso comum, para ser a condição de funcionamento da vida humana.
Todos os seres humanos, no cotidiano de suas vidas e buscando orientação para elas, produzem cultura o tempo todo. Não são as orientações biológicas intrínsecas aos seres humanos as responsáveis por suas ações específicas em sociedade, mas os códigos extrínsecos culturalmente construídos e constantemente atualizados. Aquelas fornecem as informações gerais de funcionamento dos seres humanos, como as capacidades biológicas de falar, de locomoção, visão, reações orgânicas, etc., enquanto esses regulam os sentidos e os significados absolutamente variáveis e específicos, como a língua falada, os cheiros agradáveis ou desagradáveis, os sentimentos alegres ou tristes, os conteúdos do pensamento, e assim por diante.
Nessa linha de pensamento, se todos os seres humanos produzem cultura na dinâmica de sua vida em sociedade, há que se considerar as variações de expressão dessa cultura e os diversos signifacados atribuídos às mesmas ações. Atuar com seres humanos sem considerar essa dinâmica cultural pode levar a certos preconceitos, discriminações ou, ainda, a certos pontos de vista absolutos que desconsiderem os reais significados inerentes às práticas humanas.Clifford Geertz critica a concepção chamada por ele de “estratigráfica”, que divide o homem em camadas, tendo o nível biológico como núcleo, superposto hierarquicamente pelos estratos psicológico, social e cultural. Segundo essa visão, o componente biológico humano teria se formado primeiramente, sendo complementado ao longo da evolução pelos componentes psicológico, social e cultural. Tem-se, nessa perspectiva, a cultura como secundária e complementar à formação do cérebro humano, como se fosse originária e conseqüente dele. Geertz refuta essa visão, defendendo a chamada concepção “sintética”, na qual todas as dimensões estão presentes no homem, interagindo como variáveis no seu comportamento.O desenvolvimento cultural na evolução humana foi simultâneo à progressão biológica, um aspecto tendo constantemente influenciado o outro, culminando aproximadamente 100 mil ou 200 mil anos com o homo sapiens, esse ser inteligente que, bem ou mal, conseguiu sobreviver às dificuldadesdo meio e aos outros animais.Reunindo a contribuição de Marcel Mauss – as noções de “fato social total” e de “técnica corporal” – e a contribuição de Clifford Geertz – o conceito semiótico de cultura e sua concepção de homem –, abrimos a possibilidade de ampliar sobremaneira o olhar sobre a Educação Física e sobre o olhar desta em direção ao corpo.
Primeiramente, utilizando as noções de “fato social total” e a “concepção sintética” de homem, pode-se considerar a dimensão cultural como constitutiva da dinâmica humana. Nessa direção, cai por terra a visão tradicional da Educação Física como uma ação apenas sobre o corpo físico, pois não há dimensão física isolada de uma totalidade humana biológica, cultural, social e psíquica.
Podemos também pensar o corpo como dotado de eficácia simbólica, grávido de significados, rico em valores dinâmicos e específicos. Podemos vê-lo a partir do seu significado no contexto sociocultural onde está inserido. Podemos considerar, ao invés de suas semelhanças biológicas, suas diferenças culturais; podemos reconsiderar nossos critérios de análise sobre o corpo, fugindo de padrões preconceituosos que durante muitos anos subjugaram e excluíram pessoas da prática de Educação Física. Podemos substituir padrões inatistas por critérios mais dinâmicos e culturais.A revisão do conceito de cultura tem se mostrado importante para a Educação Física, uma vez que a área trata do homem nas suas manifestações culturais relacionadas ao corpo e ao movimento humanos, historicamente definidas como jogo, esporte, dança, luta e ginástica. Embora fruto de uma tradição que separou a natureza da cultura, a Educação Física lida diretamente com o homem na integração entre esses dois aspectos.
O corpo humano é ao mesmo tempo e indissociavelmente natureza e cultura. Se por um lado existe um patrimônio biológico universal, que faz com que todos os homens sejam membros da mesma espécie, por outro lado, há construções corporais culturais diferentes. O conceito de cultura não exclui a natureza biológica que o homem inegavelmente possui, mas a engloba, procurando dar conta da inserção desse homem em contextos culturais diferentes.
Afirmar que o homem possui construções corporais diferentes em função de contextos culturais diversos é de fácil comprovação. Basta observar o enorme elenco de hábitos corporais, formas de cobrir o corpo, práticas lúdicas, formas de marcar o corpo, tipos de dança, cuidados com o corpo, conceitos de saúde, etc., que os mais variados grupos humanos espalhados pelo mundo apresentam. O mais sutil e relevante, entretanto, é discutir as formas de significação a respeito do corpo e do movimento que o ser humano vai construindo ao longo do tempo e do espaço. Assim, a mesma modalidade esportiva, como o basquetebol, por exemplo, adquire matizes diferentes emfunção da dinâmica cultural específica de cada local. Nesse sentido há várias formas de se praticar o basquetebol, assim como há várias formas culturais de se compreender a dança, o jogo, a ginástica.Essa variabilidade dos fenômenos humanos ligados ao corpo e ao movimento é fundamental quando se pensa na pluralidade de formas de vida que o ser humano moderno apresenta. Enquanto a Educação Física pautou se unicamente pelo referencial das ciências biológicas, ela pôde afirmar categorias absolutas em relação às manifestações corporais humanas. Porque, afinal de contas, em termos biológicos, todos os humanos possuem corpos semelhantes uns aos outros. Quando se considera, entretanto, a dinâmica cultural variada na construção das ações corporais, há de se considerar os processos de significação, ou seja, aquilo que dá sentido a determinadas ações corporais. Em outros termos, o que dá sentido ao movimento humano é o contexto onde ele se realiza. Desvinculado desse contexto, o movimento seria analisado somente como uma expressão biológica do homem, portanto, muito semelhante em qualquer lugar. Assim, o que vai definir se uma ação corporal é digna de trato pedagógico pela Educação Física é a própria consideração e análise desta expressão na dinâmica cultural específica do contexto onde ela se realiza.Como exemplo, podemos citar a corrida de toras que os índios da tribo Canela, do sul do Maranhão, realizam (Geertz, 1989). Homens e mulheres deste grupo realizam uma corrida de revezamento carregando nas costas um tronco de madeira cujo peso pode chegar a 130 kg para os homens e 80 kg para as mulheres. Esta prática, muito significativa entre os índios Canela, seria tratada com outros significados em aulas de Educação Física no Sul e Sudeste do País. Poderia ser analisada, estudada e inclusive praticada em qualquer lugar, mas com significados diferentes daqueles que a própria comunidade Canela impinge a essa prática.
Toras são utilizadas em competições também na Escócia e no Japão. Na Escócia, os homens realizam arremesso de toras muito pesadas e no Japão equipes cavalgam toras grandes e pesadas descendo montanhas abaixo. Você conhece outros exemplos dessas competições que revelam, antes de mais nada, traços e tradições das culturas?
A Educação Física, a partir da revisão do conceito de corpo e considerando a dimensão cultural simbólica defendida por Clifford Geertz, pode ampliar seus horizontes, abandonando a idéia de área que estuda o movimento humano, o corpo físico ou o esporte na sua dimensão física e técnica, para vir a ser uma área que considera o ser humano eminentemente cultural, contínuo construtor de sua cultura relacionada aos aspectos corporais.A abordagem sociocultural na Educação Física tem procurado compreender a imensa e rica tradição da área que durante anos a definiu como ela se apresenta hoje e, ao mesmo tempo, tem procurado entender suas várias manifestações como expressões de contextos específicos. Além disso, a perspectiva cultural faz avançar na Educação Física a consideração de aspectos simbólicos, estimulando estudos e reflexões sobre a estética, a beleza, a subjetividade, a expressividade, a relação com a arte, enfim, o significado. Assim, a Educação Física pode, de fato, ser considerada como a área que estuda e atua sobre a CULTURA CORPORAL DE MOVIMENTO.
Autores: Aldo Antonio de Azevedo ( Doutor em sociologia ), Dulce Suassuna ( Doutora em sociologia) e Jocimar Daolio ( Doutor em Educação Física )

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Preparem as malas,os jogos foram antecipados.

GOVERNO DO ESTADO DE RONDONIA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO
COORDENADORIA DE ESPORTES E CULTURA

CRONOGRAMA DE REALIZAÇÃO - JOER/2008


FASES REGIONAIS


FASES


PERÍODO

MUNICÍPIOS
CONE SUL
08 A 14 AGOSTO
CEREJEIRAS
CENTRO
08 A 14 AGOSTO
CACOAL
ZONA DA MATA
08 A 14 AGOSTO
NOVA BRASILÂNDIA
NOROESTE
10 A 16 AGOSTO
JARU
NORTE
10 A 16 AGOSTO
ARIQUEMES
PARECIS
10 A 16 AGOSTO
BURITIS
CENTRO OESTE
12 A 18 AGOSTO
PRESIDENTE MEDICE
MAMORÉ
12 A 18 AGOSTO
NOVA MAMORÉ
GUAPORÉ
12 A 18 AGOSTO
SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ
METROPOLITANA
13 A 29 DE AGOSTO
PORTO VELHO

FASES FINAIS


PERÍODO


MODALIDADE

MUNICÍPIOS
19 A 20 AGOSTO
TENIS DE MESA/ XADREZ
MONTE NEGRO
21 A 24 AGOSTO
BASQUETEBOL
PIMENTA BUENO
21 A 24 AGOSTO
VOLEIBOL/VOLEI AREIA
ROLIM DE MOURA
25 A 27 AGOSTO
JUDO, KARATÊ, TAEKWONDO E NATAÇÃO
PORTO VELHO
25 A 27 AGOSTO
CICLISMO/ATLETISMO
JI-PARANÁ
26 A 29 AGOSTO
HANDEBOL
OURO-PRETO
01 A 04 SETEMBRO
FUTSAL
CANDEIAS
08 Á 11 SETEMBRO
FUTEBOL
JARÚ

JOGOS ESPECIAIS

Jogos Escolares Especiais – DM/DA
21 a 25 de setembro
Ariquemes