A revisão e ampliação do conceito de corpo a partir da Antropologia Social deve muito aaaa Marcel Mauss (1974). Foi ele o primeiro antropólogo a propiciar a intersecção entre a Antropologia e a Educação Física de modo direto.No seu texto “As técnicas corporais”, Mauss mostra que havia uma ignorância generalizada sobre a noção de corpo, que era costumeiramente caracterizado no item diversos pelos estudos científicos. Afirma o autor: “Sabia muito bem que o caminhar, a natação, por exemplo, todas as espécies de coisas deste tipo, são específicas de sociedades determinadas; que os polinésios não nadam como nós, e que minha geração não nadou como nada a geração atual. Mas que fenômenos sociais eram estes?” (Mauss, 1974, p. 212).E continua o autor:
“Outrora, ensinavam-nos a mergulhar depois de ter nadado. E quando nos ensinavam a mergulhar, ensinavam-nos a fechar os olhos, depois a abri-los na água. Hoje em dia a técnica é inversa. Toda a aprendizagem é começada habituando a criança a permanecer na água com os olhos abertos” (Mauss, 1974, p. 212).
Assim conclui haver uma técnica que foi descoberta na sua geração e que propiciou a reformulação da técnica anterior, possibilitando com o nado de olhos abertos atribuir maior segurança para as crianças, inibindo seus medos, ensinando-lhes a domar os reflexos perigosos
Para Mauss, as técnicas corporais são hábitos próprios de cada sociedade, isto é, de cada cultura. Por essa razão existem diferenças entre o caminhar do brasileiro, do americano e do neozelandês. Essas diferenças podem ser percebidas em relação ao ritmo do caminhar, mais lento, mais pretensioso, mais malandro, ou como fazem as mulheres maori da Nova Zelândia.
“(Não se diga que são primitivos: creio que, em certos aspectos, são superiores aos celtas e aos germânicos). As mulheres indígenas adotam um certo gait (a palavra inglesa é deliciosa): ou seja, um balanceamento destacado e, não obstante, articulado das ancas que nos parece desgracioso, mas que é extremamente admirado pelos maori. As mães adestravam (o autor diz drill) as filhas nesta maneira de fazer o que se chama “onioi”. Ouvi mães dizerem às filhas [traduzo]: tu não fazes o onioi, quando uma menina esquecia de fazer esse balanceamento. Era uma maneira adquirida, e não uma maneira natural de andar. Em suma, talvez não exista maneira natural no adulto”(Mauss, 1974, p. 216).
Contudo, assim como observa o andar dos maori, Mauss observa o andar nas sociedades complexas de sua época e registra uma interessante passagem em um período em que esteve nos EUA e foi hospitalizado com uma enfermidade.Na oportunidade, Mauss observava que o andar das enfermeiras do hospital era o mesmo que o das “mocinhas” do cinema, fato que lhe causou espanto. Mas, ao voltar à França, surpreende-se com o que vê. O andar das francesas era o mesmo das enfermeiras americanas, portanto, o mesmo das mocinhas do cinema. Mauss faz uma constatação. A moda do cinema alterou a técnica cultural do andar, apresentando-se como uma característica coercitiva e, portanto, uniformizadora.Esta idéia sugere que a técnica corporal é sentida pelo autor como um ato de ordem mecânica, física ou físico-química, e é seguido com tal fim.Nesse âmbito, Mauss apresenta sua definição de técnica corporal. Para ele é técnica todo ato tradicional e eficaz, isto é, não há técnica se não há tradição (aprendizado que se baseia em práticas costumeiras).Para Mauss o corpo é o primeiro e o mais natural dos instrumentos do homem.Trata-se do primeiro e mais natural objeto técnico do homem. Portanto, estudando, investigando as técnicas corporais, é possível ampliar o espaço de compreensão do homem, permitindo-se desembocar na compreensão de Geertz (citada por Laraia, 2002) quando afirma que o homem tem uma capacidade imanente de se adaptar a diferentes culturas.
As técnicas corporais (atos humanos) são incorporadas pelos sujeitos como um conjunto de fatores sociais (culturais), biológicos e psicológicos, todos relacionados ao estilo de vida, que acabam por reforçar a noção de habitus. Isto é, fatos que variam com as sociedades, as educações, as conveniências e as modas, com os prestígios.
É importante frisar dois conceitos de Marcel Mauss que são determinantes para a revisão da noção de corpo e para a Educação Física, de maneira geral.O primeiro deles é o conceito de “fato social total”, cunhado ainda na década de 1920, e que, em síntese, propunha uma totalidade na consideração do ser humano, englobando os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociológicos. Essas três dimensões estariam interligadas e expressas em todas as condutas humanas, não sendo possível dissociá-las. Em outras palavras, qualquer ação humana conteria os três aspectos, não podendo ser explicada por um único ponto de vista. Ora, para a Educação Física essa união é até hoje problemática, sendo o homem considerado unicamente ou primordialmente como entidade biológica, sendo as outras dimensões desconsideradas ou secundarizadas.O segundo conceito de Mauss importante para a Educação Física refere-se às “técnicas corporais”, definidas como as maneiras pelas quais os homens, de forma tradicional e específica, utilizam seus corpos. Assim, todo gesto corporal pode ser considerado uma técnica, pois atende aos critérios de tradição e eficácia no interior de uma dada dinâmica cultural.É interessante que Mauss não se refere explicitamente nesse e em outros trabalhos à dimensão simbólica, talvez pelo fato de faltar, ainda nas primeiras décadas do século 20, estudos sobre as questões do símbolo e dos significados nas ações humanas. A Semiologia e a Semiótica eram na época áreas de estudo apenas incipientes. Entretanto, o caráter inovador e relevante na obra de Mauss é justamente essa dimensão simbólica implícita e basilar de toda sua análise.Ora, se se considerar o corpo apenas na sua dimensão biofísica, não há necessidade de diferenciá-lo através do seu uso específico e regional, pois, afinal de contas, o corpo biológico de todos os membros da espécie humana é muito semelhante. Só é possível discutir as especificidades de uso do corpo a partir da consideração de que ele expressa determinados valores de um dado grupo.De fato, quando Mauss utiliza a expressão “eficácia”, ele não o faz acompanhada da expressão “simbólica”, como vários autores da Antropologia o farão nas décadas seguintes, entre eles, Claude Lévi-Strauss. Entretanto, a idéia de “eficácia simbólica” está visivelmente prenunciada em sua obra. E este é outro importante ponto a ser frisado: a dimensão simbólica do ser humano.
Para a Educação Física tradicional, essa dimensão simbólica não interessa, levando a análises que consideram somente a dimensão eficiente dos movimentos, quer em termos biomecânicos, fisiológicos ou, ainda, em termos de rendimento atlético-esportivo.
De fato, é interessante observar na produção da área, pelo menos até a década de 1970, o uso da palavra “técnica”.Considera-se técnico aquele movimento preciso, econômico, correto, quase sempre imitativo dos movimentos de atletas de esporte de alto rendimento. Por oposição, os outros movimentos são tidos como não técnicos, errôneos, espontâneos, naturais, brutos, merecendo, por parte da Educação Física tradicional, intervenção no sentido de corrigi-los, aperfeiçoá-los e padronizá-los.Tendo priorizada tradicionalmente a dimensão da eficiência, a Educação Física distanciou-se dos aspectos estéticos, subjetivos, simbólicos. Considerou o corpo como máquina biológica passível de intervenção técnica e perdeu a possibilidade de vê-lo como produtor e expressão dinâmica de cultura, fato que somente nos últimos anos começa a ser tratado pela área.Assim, vale reforçar juntamente com a contribuição de Marcel Mauss a noção de cultura de Clifford Geertz (1989), que a complementa. A contribuição do antropólogo americano contemporâneo parece fundamental para a rediscussão do corpo e a revisão do papel da Educação Física.
Autores: Aldo Antonio de Azevedo ( Doutor em sociologia ), Dulce Suassuna ( Doutora em sociologia) e Jocimar Daolio ( Doutor em Educação Física )
quinta-feira, 31 de julho de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
A Educação Física e as Ciências Humanas
A área de Educação Física no Brasil, tradicionalmente, sempre fez parte das ciências biológicas e, conseqüentemente, sempre priorizou as explicações para sua atuação nas características anatômicas ou nas manifestações fisiológicas ou bioquímicas do organismo humano. Não é nossa intenção analisar os fatores históricos que fizeram com que a área de Educação Física tivesse essa quase exclusividade biológica em seus argumentos. Muito menos pretendemos negar a importância de estudos e pesquisas provindos das Ciências Biológicas para a Educação Física. Entendemos que eles são necessários ao debate da área acadêmica de Educação Física, mas, por si só, não conseguem apreender a área como um fenômeno com implicações sociais, políticas e culturais.
Pretendemos, a partir de avanços de estudos oriundos das ciências humanas nos últimos anos, considerar a Educação Física como um fenômeno sociocultural. Pensar a Educação Física a partir desse referencial traz, necessariamente, a discussão do conceito de “cultura”, para uma área em que isso era até há pouco tempo inexistente. Os currículos dos cursos de graduação de Educação Física somente há poucos anos vêm incluindo disciplinas próprias das ciências humanas – como Sociologia, Antropologia e outras – e isso parece estar sendo útil para a ampliação da discussão na área.As publicações – artigos em periódicos e livros – que utilizam como base de análise de Educação Física conhecimentos das ciências humanas têm aumentado nos últimos vinte anos. Não causa mais polêmica afirmar que a Educação Física lida com conteúdos culturais e pode ser apreendida a partir das ciências humanas.
As mudanças no conceito de corpo – a concepção biológica e padronizada
Talvez uma das maiores contribuições das ciências humanas para o estudo da Educação Física tenha sido a revisão e ampliação do conceito de corpo.É por demais sabido que a área de Educação Física no Brasil, originária dos conhecimentos médicos higienistas do século 19, foi influenciada de forma determinante por uma visão de corpo biológica, médica, higiênica e eugênica.Essa concepção naturalista atravessou praticamente todo o século 20 – com variações específicas em cada momento histórico –, estando ainda hoje presente em currículos de faculdades, publicações e no próprio imaginário social da área.
A conseqüência dessa exclusividade biológica na consideração do corpo pela Educação Física parece ter sido a construção de um conceito de intervenção pedagógica como um processo somente de fora para dentro no ser humano, que atingisse apenas sua dimensão física, como se ela existisse independentemente de uma totalidade, desconsiderando, portanto, o contexto sociocultural onde esse ser humano está inserido.
As concepções de Educação Física como sinônimas de aptidão física, a opção por metodologias esportivas tecnicistas, o conceito biológico de saúde utilizado pela área durante décadas, apenas refletem a noção mais geral do ser humano como entidade exclusivamente biológica, noção essaque somente nesses últimos anos começa a ser revista e ampliada.Essas concepções parecem ter sido determinantes para a tendência à padronização da prática
de Educação Física, sobretudo a escolar. Segundo essa lógica, se todos os seres humanos possuem o mesmo corpo – visto exclusivamente como biológico –, composto pelos mesmos elementos, ossos, músculos, articulações, tendões, conseqüentemente a mesma atividade proposta em aula servirá para todos os alunos, causando neles os mesmos efeitos – tomados como benefícios. Isso talvez explique a tendência da Educação Física em padronizar procedimentos, tais como voltas na quadra, metragens, marcação de tempo, repetição exaustiva de gestos esportivos, coreografias rígidas, ordem unida, etc.
Pense na maneira como você entende e trabalha seus alunos. Você vê seus corpos como máquinas treináveis que deixam mente e sentimentos na sala de aula? Você percebe que o emocional se expressa através desses corpos?
É óbvio que a partir dessa concepção de corpo e de Educação Física, não havia espaço nem interesse em aspectos estéticos, expressivos ou subjetivos. A tendência era de uma ação sobre a dimensão física, passível de treinamento visando à repetição de técnicas de movimento, sejam as esportivas, de ginástica ou de atividades rítmicas. Era como se a Educação Física fosse responsável por uma intervenção sobre um corpo tido como natural e sem técnica, a fim de dar a ele padrões mínimos de funcionamento para a vida em sociedade.
Lembre do papel da escola em preparar os indivíduos para o modo de produção industrial e capitalista, que exige obediência a regras, horários, movimentos repetitivos e rígidos. A atividade física tradicional na escola é fundamental para esse treinamento? Que tipo de pessoas você está formando em suas turmas? Pessoas para a indústria ou para o pensamento e ação independentes?
Se se falava na consideração dos aspectos psicológicos individuais ou na dimensão estética dos gestos, isso era desvinculado da dimensão física, como se o corpo fosse a expressão mecânica de uma superioridade psíquica ou mental.Nessa mesma linha de raciocínio, não eram consideradas as diferenças culturais expressas pelos vários grupos e por indivíduos no interior de um mesmo grupo. Em outras palavras, a Educação Física proposta – seja nas escolas ou nos clubes e academias –, era uma só, como se as diferenças culturais não fossem responsáveis por variações de desenvolvimento motor, pelas opções por atividades físicas diferentes e mesmo por diferenças de interesse e motivação por parte dos alunos, sem falar dos significados atribuídos às práticas corporais.
O mais interessante é que esse processo ainda se mostra presente na sociedade atual quando notamos, principalmente através da mídia, a valorização no ser humano do corpo “malhado”, “sarado”, treinado exaustivamente nas academias de ginástica, novos templos de padronização de corpos, ou nas clínicas de estética ou de cirurgia plástica, que literalmente esculpem os corpos de clientes ávidos por sucesso, fama, beleza, etc. Mesmo nos clubes e nas escolas a mídia tem ditado as formas de movimento ou os padrões de corpo e os profissionais da área têm tido dificuldade em se opor a esse processo, não levando seus alunos a uma postura crítica em relação a esses mecanismos de padronização, tornando ainda a Educação Física preconceituosa e discriminatória.
Reflita sobre seu posicionamento em relação ao ideal de corpo magro e sarado. Como você trata seus alunos abaixo ou acima do peso ideal? Que tipo de idéia ou pré-conceito você faz quando se depara como aquela criança gordinha que tem preguiça de correr ou jogar? A mídia pegou você nessa armadilha?
Autores: Aldo Antonio de Azevedo ( Doutor em sociologia ), Dulce Suassuna ( Doutora em sociologia) e Jocimar Daolio ( Doutor em Educação Física )
Pretendemos, a partir de avanços de estudos oriundos das ciências humanas nos últimos anos, considerar a Educação Física como um fenômeno sociocultural. Pensar a Educação Física a partir desse referencial traz, necessariamente, a discussão do conceito de “cultura”, para uma área em que isso era até há pouco tempo inexistente. Os currículos dos cursos de graduação de Educação Física somente há poucos anos vêm incluindo disciplinas próprias das ciências humanas – como Sociologia, Antropologia e outras – e isso parece estar sendo útil para a ampliação da discussão na área.As publicações – artigos em periódicos e livros – que utilizam como base de análise de Educação Física conhecimentos das ciências humanas têm aumentado nos últimos vinte anos. Não causa mais polêmica afirmar que a Educação Física lida com conteúdos culturais e pode ser apreendida a partir das ciências humanas.
As mudanças no conceito de corpo – a concepção biológica e padronizada
Talvez uma das maiores contribuições das ciências humanas para o estudo da Educação Física tenha sido a revisão e ampliação do conceito de corpo.É por demais sabido que a área de Educação Física no Brasil, originária dos conhecimentos médicos higienistas do século 19, foi influenciada de forma determinante por uma visão de corpo biológica, médica, higiênica e eugênica.Essa concepção naturalista atravessou praticamente todo o século 20 – com variações específicas em cada momento histórico –, estando ainda hoje presente em currículos de faculdades, publicações e no próprio imaginário social da área.
A conseqüência dessa exclusividade biológica na consideração do corpo pela Educação Física parece ter sido a construção de um conceito de intervenção pedagógica como um processo somente de fora para dentro no ser humano, que atingisse apenas sua dimensão física, como se ela existisse independentemente de uma totalidade, desconsiderando, portanto, o contexto sociocultural onde esse ser humano está inserido.
As concepções de Educação Física como sinônimas de aptidão física, a opção por metodologias esportivas tecnicistas, o conceito biológico de saúde utilizado pela área durante décadas, apenas refletem a noção mais geral do ser humano como entidade exclusivamente biológica, noção essaque somente nesses últimos anos começa a ser revista e ampliada.Essas concepções parecem ter sido determinantes para a tendência à padronização da prática
de Educação Física, sobretudo a escolar. Segundo essa lógica, se todos os seres humanos possuem o mesmo corpo – visto exclusivamente como biológico –, composto pelos mesmos elementos, ossos, músculos, articulações, tendões, conseqüentemente a mesma atividade proposta em aula servirá para todos os alunos, causando neles os mesmos efeitos – tomados como benefícios. Isso talvez explique a tendência da Educação Física em padronizar procedimentos, tais como voltas na quadra, metragens, marcação de tempo, repetição exaustiva de gestos esportivos, coreografias rígidas, ordem unida, etc.
Pense na maneira como você entende e trabalha seus alunos. Você vê seus corpos como máquinas treináveis que deixam mente e sentimentos na sala de aula? Você percebe que o emocional se expressa através desses corpos?
É óbvio que a partir dessa concepção de corpo e de Educação Física, não havia espaço nem interesse em aspectos estéticos, expressivos ou subjetivos. A tendência era de uma ação sobre a dimensão física, passível de treinamento visando à repetição de técnicas de movimento, sejam as esportivas, de ginástica ou de atividades rítmicas. Era como se a Educação Física fosse responsável por uma intervenção sobre um corpo tido como natural e sem técnica, a fim de dar a ele padrões mínimos de funcionamento para a vida em sociedade.
Lembre do papel da escola em preparar os indivíduos para o modo de produção industrial e capitalista, que exige obediência a regras, horários, movimentos repetitivos e rígidos. A atividade física tradicional na escola é fundamental para esse treinamento? Que tipo de pessoas você está formando em suas turmas? Pessoas para a indústria ou para o pensamento e ação independentes?
Se se falava na consideração dos aspectos psicológicos individuais ou na dimensão estética dos gestos, isso era desvinculado da dimensão física, como se o corpo fosse a expressão mecânica de uma superioridade psíquica ou mental.Nessa mesma linha de raciocínio, não eram consideradas as diferenças culturais expressas pelos vários grupos e por indivíduos no interior de um mesmo grupo. Em outras palavras, a Educação Física proposta – seja nas escolas ou nos clubes e academias –, era uma só, como se as diferenças culturais não fossem responsáveis por variações de desenvolvimento motor, pelas opções por atividades físicas diferentes e mesmo por diferenças de interesse e motivação por parte dos alunos, sem falar dos significados atribuídos às práticas corporais.
O mais interessante é que esse processo ainda se mostra presente na sociedade atual quando notamos, principalmente através da mídia, a valorização no ser humano do corpo “malhado”, “sarado”, treinado exaustivamente nas academias de ginástica, novos templos de padronização de corpos, ou nas clínicas de estética ou de cirurgia plástica, que literalmente esculpem os corpos de clientes ávidos por sucesso, fama, beleza, etc. Mesmo nos clubes e nas escolas a mídia tem ditado as formas de movimento ou os padrões de corpo e os profissionais da área têm tido dificuldade em se opor a esse processo, não levando seus alunos a uma postura crítica em relação a esses mecanismos de padronização, tornando ainda a Educação Física preconceituosa e discriminatória.
Reflita sobre seu posicionamento em relação ao ideal de corpo magro e sarado. Como você trata seus alunos abaixo ou acima do peso ideal? Que tipo de idéia ou pré-conceito você faz quando se depara como aquela criança gordinha que tem preguiça de correr ou jogar? A mídia pegou você nessa armadilha?
Autores: Aldo Antonio de Azevedo ( Doutor em sociologia ), Dulce Suassuna ( Doutora em sociologia) e Jocimar Daolio ( Doutor em Educação Física )
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Festival de Música Estudantil
Colegas professores nos próximos dias estarei realizando com o músico Vilson Bueno o Festival de Música Estudantil, quero contar com o apoio de todos vocês, haja visto que é uma ação da coordenação de educação física, portanto de responsabilidade de todos nós.
DATA
ESCOLAS POLOS
PERÍODO
ESCOLAS CONVIDADAS
28/07
Jk
VESP./NOT.
São Francisco e Ceeja
29/07
Marcos Bispo
VESP./NOT.
J. Clair, O. Piana e Dr.Lourenço
30/07
José Francisco
VESP./NOT.
São Pedro
31/07
Gonçalves Dias
VESP./NOT.
J.Vilela e Jd. dos Migrantes
01/08
Júlio Guerra
VESP./NOT.
Beatriz, T.Neves e 31 de Março
04/08
A. Ferreira
VESP./NOT.
N.Brasília,S.Micheluzzi,C. Coralina
05/08
Mal Rondon
VESP./NOT.
Carmen Rocha e Rio Urupá
06/08
Lauro Benno
VESP./NOT.
E.Freitas, 13 de Maio e A. Bianco
07/08
N.Londrina : Jorge Teixeira
VESP.
Inácio de Loyola
08/08
Nova Colina: Tupã
VESP
***
11/08 Cedusp
MAT.
***
12 a 14/08
Ensaio/REN
VESP./NOT.
Para estudantes classificados para a Final
15/08
Final Gospel
NOTURNO
Representantes de todas as escolas.
16 a 17/08
Final Sertaneja e Popular
NOTURNO
Representantes de todas as escolas.
Ou seja, de 15 a 17/08 no Ginasio Gerivaldão
Obs: Os alunos que optarem pelo estilo Gospel deverão levar play back
DATA
ESCOLAS POLOS
PERÍODO
ESCOLAS CONVIDADAS
28/07
Jk
VESP./NOT.
São Francisco e Ceeja
29/07
Marcos Bispo
VESP./NOT.
J. Clair, O. Piana e Dr.Lourenço
30/07
José Francisco
VESP./NOT.
São Pedro
31/07
Gonçalves Dias
VESP./NOT.
J.Vilela e Jd. dos Migrantes
01/08
Júlio Guerra
VESP./NOT.
Beatriz, T.Neves e 31 de Março
04/08
A. Ferreira
VESP./NOT.
N.Brasília,S.Micheluzzi,C. Coralina
05/08
Mal Rondon
VESP./NOT.
Carmen Rocha e Rio Urupá
06/08
Lauro Benno
VESP./NOT.
E.Freitas, 13 de Maio e A. Bianco
07/08
N.Londrina : Jorge Teixeira
VESP.
Inácio de Loyola
08/08
Nova Colina: Tupã
VESP
***
11/08 Cedusp
MAT.
***
12 a 14/08
Ensaio/REN
VESP./NOT.
Para estudantes classificados para a Final
15/08
Final Gospel
NOTURNO
Representantes de todas as escolas.
16 a 17/08
Final Sertaneja e Popular
NOTURNO
Representantes de todas as escolas.
Ou seja, de 15 a 17/08 no Ginasio Gerivaldão
Obs: Os alunos que optarem pelo estilo Gospel deverão levar play back
Esclarecimento sobre a mudança das datas CER e JOER
O prof. Lênis / CEC/ P. Velho, esclarece que a mudança das datas do CER E JOER, foram necessárias por motivos operacionais administrativos, haja visto que as empresas que ganharam o certame licitatório, para o fornecimento de materiais esportivos, expediente e limpeza, não tinham os materiais para pronta entrega. Prof. Lênis agradece o apoio e a confiança dos profissionais da área.
segunda-feira, 21 de julho de 2008
Mudança de datas: CER e JOER
CEC / Comunicado
O secretário de estado da educação, comunica às representações de ensino, às escola publicas e particulares de educação básica do estado, aos alunos/atletas, que em virtude de questões técnicas e operacionais, o cronograma de realização do JOER 2008 foi alterado, ficando da seguinte maneira:
Fases Regionais
Fases
Período
Municípios
Cone sul
01 a 07 de Setembro
Cerejeiras
Centro
01 a 07 de Setembro
Cacoal
Zona da Mata
01 a 07 de Setembro
Nova Brasilãndia
Guaporé
01 a 07 de Setembro
São Miguel do Guaporé
Metropolitana
01 a 18 de Setembro
Porto Velho
Noroeste
05 a 11 de Setembro
Jaru
Centro Oeste
05 a 11 de Setembro
Presidente Médici
Norte
12 a 18 de Setembro
Ariquemes
Parecis
12 a 18 de Setembro
Buritis
Mamoré
19 a 25 de Setembro
Nova Mamoré
Fases Finais
Período
Modalidade
Municípios
25 a 28 de Setembro
Futsal
Candeias
26 a 27 de Setembro
Tênis de Mesa e Xadrez
Monte Negro
26 a 28 de Setembro
Judô, Karatê, Taekwondo e Natação
Porto Velho
28 a 30 de Setembro
Ciclismo e Atletismo
JI-Paraná
08 a 11 de Outubro
Handebol
Ouro Preto
16 a 19 de Outubro
Basquete
Pimenta Bueno
23 a 26 de Outubro
Vôlei e Vôlei de Areia
Rolim de Moura
23 a 26 de Outubro
Futebol
Jaru
Obs: Jogos Escolares Especiais – DM/DA – 21 a 25 de Setembro - Ariquemes
O secretário de estado da educação, comunica às representações de ensino, às escola publicas e particulares de educação básica do estado, aos alunos/atletas, que em virtude de questões técnicas e operacionais, o cronograma de realização do JOER 2008 foi alterado, ficando da seguinte maneira:
Fases Regionais
Fases
Período
Municípios
Cone sul
01 a 07 de Setembro
Cerejeiras
Centro
01 a 07 de Setembro
Cacoal
Zona da Mata
01 a 07 de Setembro
Nova Brasilãndia
Guaporé
01 a 07 de Setembro
São Miguel do Guaporé
Metropolitana
01 a 18 de Setembro
Porto Velho
Noroeste
05 a 11 de Setembro
Jaru
Centro Oeste
05 a 11 de Setembro
Presidente Médici
Norte
12 a 18 de Setembro
Ariquemes
Parecis
12 a 18 de Setembro
Buritis
Mamoré
19 a 25 de Setembro
Nova Mamoré
Fases Finais
Período
Modalidade
Municípios
25 a 28 de Setembro
Futsal
Candeias
26 a 27 de Setembro
Tênis de Mesa e Xadrez
Monte Negro
26 a 28 de Setembro
Judô, Karatê, Taekwondo e Natação
Porto Velho
28 a 30 de Setembro
Ciclismo e Atletismo
JI-Paraná
08 a 11 de Outubro
Handebol
Ouro Preto
16 a 19 de Outubro
Basquete
Pimenta Bueno
23 a 26 de Outubro
Vôlei e Vôlei de Areia
Rolim de Moura
23 a 26 de Outubro
Futebol
Jaru
Obs: Jogos Escolares Especiais – DM/DA – 21 a 25 de Setembro - Ariquemes
domingo, 20 de julho de 2008
Festa Junina - Escola Antonio Bianco
O arraiá balacubacu, foi realizado no dia 04 de Julho, com apresentações de quadrilhas juninas formadas pelos alunos do 1º ao 9º ano, sendo ainda oferecido a comunidade escolar, outros atrativos como barraca de pescaria, comidas típicas e concursos: de piada, casal caipira e garota caipira. As danças foram coreografadas pelo prof. Edson Junior e a orientadora Aparecida com apoio do Prof. Luiz Carlos e Profª Zeze.
Vale lembrar que o Prof. Edson Junior é o mais recente professor contratado para trabalhar conosco, e começou muito bem entrou no clima da escola e fez a diferença, parabéns colega.
Referente aos textos Esporte e Sociedade
Colega professores, como vocês viram nos textos anteriores o esporte é um direito de todos, previsto na constituição Brasileira de 1988, no entanto em nosso país não oferecemos a pratica esportiva em plenitude e ainda perdemos a cada dia mais adeptos. Por que? A resposta é fácil, nos historicamente adotamos o ensino tecnicista, ou seja, a pura repetição de movimentos, exercícios e gestos, muitas vezes copiados dos atletas de alto rendimento. É lógico que para crianças e adolescentes é uma cobrança superior a suas possibilidades e dessa forma a grande maioria se auto excluem ou são consideradas inaptas pelo próprio professor.
Para reverter tal quadro é necessário, segundo Sadi (2004) aceitarmos as inovações metodológicas do ensino e desenvolvimento em esportes, precisamos entender que a prática de jogos e esportes não é necessariamente baseada na reprodução de movimentos e sim na capacidade de se envolver no jogo. É preciso compreender o jogo como um processo cognitivo e, depois disto, o praticante precisa assegurar seus movimentos e atitudes como ações e técnicas individuais.
A aceitação das diferenças e das diferentes possibilidade de respostas e performances dentro do jogos e esportes ajudará na inclusão de personagens em nosso país esportivo – performance possível e adequada as diferentes faixas etárias, portanto, sem modelos pré – determinados, sem treinamento com sobrecarga, sem especialização precoce.
Aqui vale uma ressalva: se continuarmos com indicadores de modelos estereotipados de técnicas para a prática desportiva, contribuiremos para a diminuição do numero de praticantes e consumidores de esportes em nosso país e ainda teremos, um país de somente três esportes, como por exemplo: o futebol, o voleibol e o basquete.
Ainda, com mais um detalhe: esportes como voleibol e basquetebol não conseguem ter mais do que 10 equipes em seus torneios nacionais, ( estamos falando de torneios continentais ); portanto é preciso aceitar que algo errado tem ocorrido no mundo da formação esportiva de nossas crianças e adolescentes.
Para reverter tal quadro é necessário, segundo Sadi (2004) aceitarmos as inovações metodológicas do ensino e desenvolvimento em esportes, precisamos entender que a prática de jogos e esportes não é necessariamente baseada na reprodução de movimentos e sim na capacidade de se envolver no jogo. É preciso compreender o jogo como um processo cognitivo e, depois disto, o praticante precisa assegurar seus movimentos e atitudes como ações e técnicas individuais.
A aceitação das diferenças e das diferentes possibilidade de respostas e performances dentro do jogos e esportes ajudará na inclusão de personagens em nosso país esportivo – performance possível e adequada as diferentes faixas etárias, portanto, sem modelos pré – determinados, sem treinamento com sobrecarga, sem especialização precoce.
Aqui vale uma ressalva: se continuarmos com indicadores de modelos estereotipados de técnicas para a prática desportiva, contribuiremos para a diminuição do numero de praticantes e consumidores de esportes em nosso país e ainda teremos, um país de somente três esportes, como por exemplo: o futebol, o voleibol e o basquete.
Ainda, com mais um detalhe: esportes como voleibol e basquetebol não conseguem ter mais do que 10 equipes em seus torneios nacionais, ( estamos falando de torneios continentais ); portanto é preciso aceitar que algo errado tem ocorrido no mundo da formação esportiva de nossas crianças e adolescentes.
sábado, 19 de julho de 2008
Recadinho da Colega Iranira - PV
Caros colegas e Professores de Educação Física, Informo-lhes, para conhecimento e divulgação, que o professor Bernardino está organizando uma excursão pra Foz do Iguaçu, no período em que ocorrerá o 24° Cogresso Internacional de Educação Física (10 a 14 de janeiro de 2009). Valor total do pacote R$ 700,00(setecentos reais) com direito a passagem ida e volta, um dia de passeio turístico, água mineral durante a viagem, dois cursos a escolher, hospedagem em alojamento e um escola situada na região central, bem próxima aos locais de realização dos cursos, com disponibilidade de colchenetes, devendo o congressista levar roupa de cama.
OBS. pagamento em seis vezes, no cheque pré datado, promissória e dinheiro.
Os pagamentos com as seguintes datas: 1º pgto em 08 de Agosto, 2º pgto em 08 de Setembro, 3º pgto em 08 de Outubro, 4º pgto em 07 de Novembro, 5º pgto em 05 de Dezembro e 6º pgto em 05 de Janeiro. Podendo ainda, ser pago à vista.
Estão sendo oferecidos 2 ônibus novos, confortáveis, com ar-condicionado, água gelada e dvd.
Os interessados deverão entrar em contato com professor Bernardino pelo jbneto@unir.br ou pelo telefone do departamento de educação física da UNIR 2182-2117.
Você poderá escolher os 2 curso do pacote acessando ao site http://www.congressofiep.com e comunicar ao professor sua escolha no ato da adesão ao "pacote congresso".
Boa escolha e até Foz na FIEP 2009,
OBS. pagamento em seis vezes, no cheque pré datado, promissória e dinheiro.
Os pagamentos com as seguintes datas: 1º pgto em 08 de Agosto, 2º pgto em 08 de Setembro, 3º pgto em 08 de Outubro, 4º pgto em 07 de Novembro, 5º pgto em 05 de Dezembro e 6º pgto em 05 de Janeiro. Podendo ainda, ser pago à vista.
Estão sendo oferecidos 2 ônibus novos, confortáveis, com ar-condicionado, água gelada e dvd.
Os interessados deverão entrar em contato com professor Bernardino pelo jbneto@unir.br ou pelo telefone do departamento de educação física da UNIR 2182-2117.
Você poderá escolher os 2 curso do pacote acessando ao site http://www.congressofiep.com e comunicar ao professor sua escolha no ato da adesão ao "pacote congresso".
Boa escolha e até Foz na FIEP 2009,
sexta-feira, 18 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
Rondônia tem campeão Pan-americano e Karatê
O atleta Alvaro Isidro Mendes, 12 anos faixa verde, da associação Stillu's de karatê, foi o único representante de Rondônia que conquistou o titulo de Campeão Pan-Americano de Karatê, evento realizado nos dias 01 à 06 de julho, no ginásio Mauro Pinheiro no Ibirapuéra, em São paulo-SP, com a participação de mais de 1.200 atletas representantes dos países das américas, áfrica do sul, Romênia, Índia e Irã. Álvaro competiu na seletiva foi pré-pan no Brasil classificando em primeiro lugar em todas as fases e no Pan-americano também classificou em primeiro nas duas rodadas da competição, sendo imbatível no evento. A Fekir competiu com 15 atletas e conquistaram mais seis medalhas de terceiros Lugares os atletas Eder Medino, Cecilia Lara, Aila Benita,Raisa Lua e o Sensei Agnaldo Souza que conquistou duas medalhas de terceiro Lugar na categoria Veteranos 'C'. A Fekir também conquistou o credenciamento internacional do Arbitro Adriano Franco da Associação Fenix de Alvorada D'Oeste que atuou no Pan. Os atletas agradecem o apoio dos patrocinadores entre os quais a Empresa Eucatur. O atleta Álvaro agradece o apoio do Deputado Federal Anselmo de Jesus, que patrocinou o atleta que não tinha condições de viajar por falta de patrocínio. Agnaldo SouzaPresidente/FEKIR
Jogos Escolares Municipais
COMISSÃO CENTRAL ORGANIZADORA
Diretor Geral
Luis Fernando Serighelli
Direção Administrativa
Adriana Martinelli
Direção Técnica
Tânia Mara Suematsu Vagetti
Direção do Cerimonial
Maria Gorete Lara da Cruz
Secretaria Geral
Rosinete Fernandes Pereira
COMISSÃO DE ÉTICA
Valmira Laurentino Gouveia - Pedagoga
João Viana – Prof. de Educação Física e Representante CREF
Ana Helena Mourão - Psicóloga
Belmiro Barriviera – Professor de Educação Física
Neidemar – Orientadora e Advogada
Suplentes:
Eliene Nantes Oliveira– Gerente Pedagógica
Almir Antunes - Professor de Educação Física
Renata Paula da Silva – Psicóloga
COORDENADORES
Atletismo: Prof. Belmiro Barriviera
Basquete: Prof.ª Cleize Simone Santos Trece
Ciclismo: Prof. José Emilio Barriviera
Futsal Infantil : Prof. Edivan Carlos Cunha
Futsal Juvenil : Prof. José Paulo Segura Bizon
Futebol de Campo: Prof. Paulo César de Freitas Barreto Muniz
Handebol: Prof. João Batista dos Reis Viana
Judô: Prof. Antônio Carlos
Karatê: Prof. Agnaldo
Natação e Tênis de Mesa: Prof. Paulo Roberto D. de Medeiros
Voleibol: Prof. Paulo Roberto Pires
Vôlei de Areia: Prof. José Luiz Camargo
Xadrez: Izaque Aguiar
ESCOLAS PARTICIPANTES
Escola Aluízio Ferreira
Escola Antonio Bianco
Escola Beatriz F. da Silva
Escola Carmem Rocha Borges
Escola Edilce dos S. Freitas
Escola Gonçalves Dias
Escola José Francisco dos Santos
Escola Júlio Guerra
Escola Jovem Gonçalves Vilela
Escola Juscelino K de Oliveira
Escola Coronel Jorge Teixeira
Escola Lauro Benno Prediger
Escola Dr.º Lourenço
Escola 31 de Março
Escola Marcos Bispo da Silva
Escola Marechal Rondon
Escola Rio Urupá
Escola Tancredo Almeida Neves
Escola Tupã
Cooperativa de Educadores de Ji-Paraná – Coopeji
Centro Educacional São Paulo – CEDUSP
Colégio União
Escola Municipal Paulo Freire
Escola Indígena Zawidjaj Xikombipôh
Diretor Geral
Luis Fernando Serighelli
Direção Administrativa
Adriana Martinelli
Direção Técnica
Tânia Mara Suematsu Vagetti
Direção do Cerimonial
Maria Gorete Lara da Cruz
Secretaria Geral
Rosinete Fernandes Pereira
COMISSÃO DE ÉTICA
Valmira Laurentino Gouveia - Pedagoga
João Viana – Prof. de Educação Física e Representante CREF
Ana Helena Mourão - Psicóloga
Belmiro Barriviera – Professor de Educação Física
Neidemar – Orientadora e Advogada
Suplentes:
Eliene Nantes Oliveira– Gerente Pedagógica
Almir Antunes - Professor de Educação Física
Renata Paula da Silva – Psicóloga
COORDENADORES
Atletismo: Prof. Belmiro Barriviera
Basquete: Prof.ª Cleize Simone Santos Trece
Ciclismo: Prof. José Emilio Barriviera
Futsal Infantil : Prof. Edivan Carlos Cunha
Futsal Juvenil : Prof. José Paulo Segura Bizon
Futebol de Campo: Prof. Paulo César de Freitas Barreto Muniz
Handebol: Prof. João Batista dos Reis Viana
Judô: Prof. Antônio Carlos
Karatê: Prof. Agnaldo
Natação e Tênis de Mesa: Prof. Paulo Roberto D. de Medeiros
Voleibol: Prof. Paulo Roberto Pires
Vôlei de Areia: Prof. José Luiz Camargo
Xadrez: Izaque Aguiar
ESCOLAS PARTICIPANTES
Escola Aluízio Ferreira
Escola Antonio Bianco
Escola Beatriz F. da Silva
Escola Carmem Rocha Borges
Escola Edilce dos S. Freitas
Escola Gonçalves Dias
Escola José Francisco dos Santos
Escola Júlio Guerra
Escola Jovem Gonçalves Vilela
Escola Juscelino K de Oliveira
Escola Coronel Jorge Teixeira
Escola Lauro Benno Prediger
Escola Dr.º Lourenço
Escola 31 de Março
Escola Marcos Bispo da Silva
Escola Marechal Rondon
Escola Rio Urupá
Escola Tancredo Almeida Neves
Escola Tupã
Cooperativa de Educadores de Ji-Paraná – Coopeji
Centro Educacional São Paulo – CEDUSP
Colégio União
Escola Municipal Paulo Freire
Escola Indígena Zawidjaj Xikombipôh
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Divulgação do trabalho da Profª Simone
Estamos divulgando o trabalho da Profª Simone, observem como os alunos se desenvolveram mesmo sem os materiais especificos de ginástica olimpica. Vale lembrar que os materiais existem a muitos anos, mas falta construir uma sala apropriada para instalá-los. Parabéns professora pelo o trabalho que voce realiza com seus alunos.
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Paraqueda
Representante de Ensino
Clinica de Teatro e dança
A Clinica de teatro e dança, foi realizada de 12 a14 de Março, pela coordenação de Educação Fisica do Setor Pedagógico da REN/SEDUC/JP, envolveu professores de Educação Fisica das escolas estaduais, municipais e acadêmicos do curso de Ed. Física do CEURJI/ULBRA, com objetivo de estimular os profissionais da área, a diversificar seus conteúdos e atender a matriz curricular. Os professores e acadêmicos deram um show, confira nas fotos.
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